Vivendo entre guerrilhas, o narcotráfico e o risco de ser dizimada

COLÔMBIA (50º) - Recentemente o mundo voltou a ouvir falar mais de grupos paramilitares na Colômbia, do seqüestro de pessoas e da libertação de algumas delas. No meio desta zona de conflito existe uma Igreja de Cristo que sofre em silêncio e que se vê diante do desafio de ser cooptada por esses grupos guerrilheiros, pelo narcotráfico e pelo risco de ser dizimada. Crianças e jovens logo cedo começam a ser aliciados por guerrilhas e movimentos paramilitares sob a falsa esperança de subsistência para suas famílias. A ONG Human Rights Watch estima que entre 10% a 20% dos combatentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia ( Farc) tenham menos de 21 anos, num total de aproximadamente 3500 combatentes adolescentes. Boa parte de seus novos membros são recrutados entre garotos de 10 a 14 anos de idade. Após se embrenharem na selva, os jovens são isolados do mundo exterior, da família e perdem o próprio nome, substituído por um "nome de guerra". Capacitação cristãMuitas vezes os próprios jovens cristãos não sabem como responder a essas pressões. A Igreja colombiana carece de recursos financeiros, treinamento e leitura bíblica para que sejam fortalecidos e desafiados a fazer diferença em meio à perseguição. Para saber mais sobre o trabalho realizado em zonas de conflito que freqüentemente tomam conta do noticiário secular, assine a revista Portas Abertas. Desta forma você contribui com estes projetos e se mantém informado sobre o trabalho realizado. Para saber como assiná-la por 12 meses, por apenas R$ 30, clique aqui.

Fonte:Missão Portas Abertas

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